O campeão volto! O campeão volto!
Meu coração entrego a ti ♥
Fatos. Passados.
Graças a ultima postagem do álvaro no blog dele, pude ver todas as fases da minha vida, tá bom, todas é um exagero, mas praticamente uma grande maioria.
É estranho de se pensar assim, que já tive inúmeras fazes em minha vida, sempre vistas de perto por uma ou duas pessoas que tentaram eu fazer melhorar (leia-se Pamela e Fernanda), mas também é inacreditável que eu tenha superado tantos tombos, tendo rachado tantas vezes a cara, e coitada dela, foi dada várias vezes a tapa.
Tomei muitos tapas nesse caminho que eu fiz. isso é fato! passado!
Hoje sei do que sou capaz e procuro alcançar meus ideais, mas sem fugir das minhas responsabilidades, seria essa uma nova fase? Tenho plena convicção que não! Sempre fui assim, só precisava mostrar como eu era realmente.
Acho que se eu tivesse um coração ele teria se desmanchado com tantas decepções, mas pelo visto eu criei vínculos mais duradouros e fortes sem ele, sem me enganar tanto, sem sofrer tanto.
Minha vida foi um porre fato! mas é passado!
O meu futuro é inconstante e espero melhor.
Lembrar e Pedir
Algumas lágrimas escorrem.
Meus olhos brilham.
Não sei o que podem.
Sei que não poderão.
De novo, lágrimas escorrem.
Receio dizer nada em vão.
Pois palavras se perdem
Nesse mar de escuridão.
Antigas lembranças se perdem
Enquanto outras virão
Meus olhos pedem,
um pouco mais de compaixão!
Crítica Harry Potter and the Half-Blood Prince
Como um "pobre" leitor de livros, e fã de Joanne Rowling tenho muito a criticar o filme, pelo que como muita gente disse "não ter aproveitado a história." E de fato, não aproveitou.
Primeiro: Disseram que o filme seria uma introdução para os dois próximos, dá-se a entender então que vá rodar em torno do que Dumbledore ensina ao Harry, muito pelo contrário, foram DUAS aulas e olhe lá.
Segundo: "O Príncipe Mestiço" definitivamente, nada em relação ao livro, as cenas engraçadas envolvendo "Levicorpus" e outras tantas não foram aproveitadas tão pouco citadas.
Terceiro: A infidelidade ao livro foi berrante. Dumbledore encontra Harry numa estação de metrô, Harry querendo pegar aquela mina lá da lojinha, Harry aparecendo de surpresa na casa do Rony, entre tantas outras coisas.
Quarto: Luna tendo uma grande papel de destaque no trem, sendo que claramente seria a Tonks a responsável por achar o Harry.
Quinto: Lupin e Tonks meros coadjuvantes.
Entretanto, tenho que ressaltar grandes cenas, que não estavam no livro mas que foram muito bem feitas e filmadas: Ataque à Toca; Ataque da Bellatriz ao Salão Principal; Snape pedindi silêncio a Harry antes de matar o Dumbledore, as cenas hilárias onde Rupert Grint (Rony) mostra-se um ótimo comediante.
Tenho que ressaltar juntamente as posições de câmera, figurino, as cenas de quadribol, a fotografia
A atuação de gala de Daniel, Rupert e Emma como o trio principal, juntos com Alan Rickman (Severus), Michael Gambom (Dumbledore), Bonnie (Gina), Jim Broadnet (Slughorn) além de Tom Felton, como Draco Malfoy, Jessie Cave, como uma perfeita Lilá, Helena Carter e Dave Legeno, como Bellatrix e Fenrir Lobo Greyback, respectivamente.
Os dois "jovens" Voldemorts foram perfeitos em suas atuações, frieza e muita proeza.
Vale enaltecer algumas coisas que ocorreram durante o filme
Primeiro: As "Germialidades Weasley" muito bem feita, só pecaram em não mostrar "o-Aperto-você-sabe-onde".
Segundo: A montanhas de objetos da sala precisa.
Terceiro: Os inferi (que também foi um ponto negatico, já que não explicaram durante o filme o que eles seriam)
Quarto: O Duelo de Malfoy x Harry
Isso não é uma crítica de um verdadeiro crítico de cinema, e sim de um apaixonado pelos livros e pela série, espero que quando lerem isto, vejam que eu me importo realmente com o filme, e quem sem dúvidas foi o melhor, porém o menos fiel ao livro.
Em suma, dou as seguintes notas:
Fotografia: 10; Figurino: 9,5; Roteiro: 8,5; Atuações: 10; Fidelidade ao Livro: 3,25; (Momentos de) Ação: 9,0; Média: 8,375
Se eu pudesse voar
Sorrir mais uma vez com o vento no rosto, sobre as nuvens me encontrar.
Alegremente voando para eu poder me encontrar com você, sem nenhum motivo para me preocupar, sorrir e jamais parar, ir voando sem nem olhar para trás.
Sem me arrepender, largar essa minha vida, partir para um lugar distante.
Voando sozinho e solitário, ao sen encontro, para formar uma família e não ligar para mais nada ao meu redor.
ão.Ão.ão. São Paulo na Segunda Divisão!
Por este lado, vemos que o time mesmo tendo, no papel um elenco que daria inveja em muitos outros clubes, talvez até no exterior, na prática, dia-a-dia, e no jogo, vemos um time apático, sem vontade, nem brio, muito menos a famosa raça, que nos deu o Tri-Hexa.
Time safado, sem vergonha, mau caráter.
Precisamos ter vegonha na cara, ter fé no time e jogadores mais motivados.
Precisamos de uma reformulação, de jogadores experientes, de jogadores com vontade e raça.
Precisamos ganhar para engrenar,
Eis a palavra de um são-paulino desesperado!
Valia a pena recordar
" Nossas vidas são marcadas por momentos tristes e felizes, hoje, podemos dizer que não é um momento, e sim a consagração de uma história maravilhosa de alegrias e tristezas, altos e baixos.
Tomei a liberdade de escrever algumas linhas sobre a turma do nono ano de dois mil e oito e gostaria de começar agradecendo a todos os professores que passaram seu conhecimento para nós, pois sem isto, não estaríamos aqui hoje.
• A todas as Coordenadoras que por aqui passaram;
• A Direção que está conosco desde sempre;
• A todos os familiares e amigos presentes;
• E não menos importante: nossos pais, que nos apoiaram e nos incentivaram há todos os instantes.
Nosso incentivo, nossa força de vontade de se formar dão-se ao incentivo de vocês pais e mães, saibam que amamos vocês, então estes diplomas que aqui ganhamos são tanto nossos como seus.
• Mas o agradecimento máximo é para todos os alunos que estão aqui hoje, e outros que estiveram num passado recente.
Não sei se todos concordam, mas acredito que os ex-colegas mereçam uma homenagem, por terem feito parte de uma história que ainda não foi totalmente terminada, tão pouco começada.
A nossa sala nada seria sem um pouco de cada, somos parte de um todo e este todo é parte de cada um, poderemos ser pessoas distintas, termos vidas distintas, morarmos longe o suficiente para jamais nos lembrar, mas o que podemos dizer é que nós nunca nos esqueceremos pelas histórias, momentos, e pela vida que constituímos dentro da nossa escola.
Pois sem vocês, minha vida não teria um rumo certo, não teria graça e nem cor, como posso dizer? Vocês são a parte colorida da minha vida preto e branco.
Não posso dizer que conheço vocês tão bem como eu gostaria, mas os conheço bem para dizer que realmente amo vocês, como colegas, como amigos e como pessoas.
Como diria Vinicius de Moraes: “A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor”
Neste tempo eu pensava que dinheiro comprasse tudo, mas colegas, não, colegas é pouco; amigos como vocês o dinheiro não pode comprar.
Terminar o ensino fundamental com vocês é alem de um prazer, uma honra, pois todos são realmente muito especiais cada qual do seu jeito. Não tenho palavras pra dizer como é estar aqui.
Fui presenteado em poder representar esta sala com palavras, mas não tem palavras para descrever todos os momentos que vivemos juntos.
Então posso dizer que eu jamais me esquecerei...
Das risadas em aulas, da viagem de formatura, mesmo que eu não tenha ido, das broncas, dos puxões de orelha, dos Carnavais, das Festas Juninas, dos sonhos concretizados.
A maioria de nós não sabe o que vai fazer na faculdade, não sabe que carreira quer seguir, não tem certeza de muitas coisas ainda, porém, eu tenho uma certeza: a certeza de que sem vocês não teria a menor graça, a certeza de que eu lembrarei eternamente de cada um mesmo que muitos não se lembrem de mim. A certeza de que o nono ano de dois mil e oito marcou a vida de cada um de nós."
Meu discurso de Formatura - 2008 (ESP - 9º Ano)
Lembranças de quando eu era pequeno
Eu jamais havia visto um bichinho tão bonito. Era simples mas encantador. Marrom e Branco. Mas tinha algo ali que me incomodava. Era que tinha aquela maldia "Parmalat" ali escrita. Estragava o meu bichinho, o meu cãozinho marrom e branco, que tantos outros também tinham, mas para mim era especial.
Sentia a necessidade de arrancá-lo dali, peguei uma teoura e cortei os cordões que o ligavam àquele outro pedaço de pano, escrito "Parmalat". Agora ele era só o meu cãozinho.
Tão bonitinho e doce e de um nome tão simples, Rex, esse era seu nome, e ainda é.
Guardado de baixo da cama por uns bons quatro anos, agora ele se deita comigo, e me faz lembrar de como era bom ser criança e não ter responsabilidades. De como é bom dormir abraçadinho com algo quentinho e que sempre vai estar lá quando você precisar.
Meu bichinho de estimação é de pelúcia, e dai? Pra mim é real.
Meu pequeno cachorrinho, ainda me fez ver como era importante ser pequeno e curtir o momento, agora, quero curtir o que eu perdi, e para muitos vou parecer um bobão e um trouxa, mas sou somente um garoto que ama seu bichinho de pelúcia. ♥