“A cor preta sugere: silêncio, morte, poder, misérias, maldade, pessimismo, tristeza, negação, dor, opressão, angústia, introspecção e favorece a auto-análise. Quando brilhante, confere nobreza, distinção, elegância, masculinidade.” (Wikipédia)
É estranho encher-me de cor agora, do branco e do azul, eu venho agora com a cor preta em meu mundo, que agora parece um pouco mais colorido do que jamais antes estivera. Pode parecer algo meio sombrio e fatal, e não deixa de ser. Mas o meu novo eu precisa desta cor, minhas tristezas guardadas, minha dor angustiante, mas ao mesmo tempo, o meu poder e o silêncio que se faz muito presente.
Não é muito comum, mas acho que posso viver completamente assim, mesmo que agora eu possa me colorir cada vez mais. Me vejo usando cada dia mais a cor preta, me enchendo e vibrando com esta cor. Posso ter saído dos meus dias de "trevas", mas ainda assim reside em mim algo inexplicável.
Quanto mais eu eserar, mas vou me ver colorindo o meu mundo, de uma cor por vez, ou até mesmo duas, conforme eu for mudando, as cores vão surgindo, e eu vou poder completar o meu caderno e o meu mundo com as cores. Enquanto isso, ainda reside em mim o meu único ponto de luz para além das cores, o meu sol...
... a minha estrela guia, de todas as cores, e ao mesmo tempo sem nenhuma delas!
( Felipe Marquezelli )
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