Peso de um (ou vários) erro(s)

Não vou dizer no que eu errei, mesmo por que poucas  poessoas considerariam isto um erro, e eu mais do que qualquer outro, demorei quase 24h pra perceber o quão errado eu estava.

Quais seriam para mim as consequencias deste erro, que por mais que eu goste (ou não) de tê-lo cometido (inúmeras vezes) em uma única noite? Do que seriam dos humanos sem os erros, e do que seria de mim sem cometer os mais absurdos?

Acho que faço cagadas homéricas. Mereço errar, tentar consertar, piorar e por fim errar novamente.

Pesando, meus erros tendem a ser gigantescos, e as consequencias deles também tendem a ser homéricas, para mim ao menos.

Posso ser frio, calculista, sem sentimentos, falso, manipulador, ordinário e ignorante, mas nunca fui impulsivo, e por que agora eu tenho que ser? Fazer as coisas sem pensar nos prós e contras não faz muito bem meu estilo, e mesmo assim eu fui capaz de uma unica noite cometer tantos erros quantos possíveis. E o pior deles foi ter deixado me verem comentendo o segundo pior.

Tudo pode acontecer agora depois de eu cometer este(s) erro(s) e simplismente eu não sei se seria capaz de ficar aqui. Não sei com que cara eu vou na escola, não sei com que cara eu falo à todos que eu errei. Não sei com que cara eu falo à todos que eu possa ter gostado de errar mas que jamais  gostaria de cometer o mesmo erro pela 159ª vez.

( Felipe Marquezelli )

[Na Escola] Conto 3 - Professores


O dia de aula já havia terminado, restavam apenas na sala dos professores, dois deles, Marcos, o professor de Educação Física, alto, de pele morena, seus cabelos negros, ondulados e de olhos castanho-acinzentado, e Érica, a super-sexy professora de Espanhol, peitos salientes, bunda avantajada, olhos escuros como a noite, cabelo cacheado loiro, e sua pela macia, sedosa e clara como a neve.

Os dois vinham mantendo um caso as escondidas desde a primeira semana de aula do ano anterior, ele era casado, ela solteira. Os dois estavam sozinhos na sala dos professores se pegando, mãos rolando pelos corpos, Marcos apertava firmemente a bunda de Érica que segurava o pau de Marcos, fazendo movimentos rapidos enquanto se beijavam.

Marcos usando de sua força bruta levantou Érica com suas mãos e a colocou em cima da mesa dos professores, jogou seu corpo por cima do dela e começaram a se beijar mais avidamente. Suas mãos pesadas passando pelo corpo da professora que já estava delirando. A camisa risca-de-giz italiana que ele comprara estava ao chão e a blusinha da Nike que ela usava por baixo do avental de professor (já guardado) estava completamente rasgada aos pés dos dois.

Os beijos e carícias começaram aumentar, o sutiã branco dela jogado ao canto da sala, e ele lambendo, mordendo, chupando e apertando cada centímetro dos seios da professora, que tinhas suas mãos por dentro da calça de Marcos.

O botão da calça de marcos aberto rapidamente e o zíper desceu mais rapido ainda. A calça foi arremessada para o outro canto. Ele continuo a delinear os seios da professora com sua língua, passando cada vez mais pelos mamilos já excitados da professora. Ele foi descendo sua língua e parou um pouco abaixo do umbigo, estava na hora de tirar a calça jeans dela. O botão foi aberto sem nenhum problema, e o zíper praticamente implorava para ser puxado para baixo.

Ela desceu da mesa dos professores, abaixou a cueca do professor, 20cm de pura perdição, ela pensou. Ela começou a beijar e a massagear. Como dizem, o boquete, começara.

[ Continua ]

Perdão


Devo eu perdoar alguém que eu julgava ser meu ídolo, o meu espelho, por algo que eu considero tão errado? Não sei como os outros se sentiriam no meu lugar, mas eu estou arrasado. Alguem que eu julgava correto, alguém que eu queria para sempre ao meu lado, hoje eu me mantenho perto apenas por falta de opção, queria me livrar disso, fugir para o mais longe possível. Mas não vou, sei de quem precisa de mim, mas além de tudo, considero que seria uma atitude covarde de minha parte (obrigado Yasmin, por me fazer ver isso).

Acho que perdão ele pode ter, mas não agora...

Queria simplesmente deixar este mundo, fugir, e tomei como refúgio o único lugar que eu conhecia, um mundo em branco...

( Felipe Marquezelli )

16

É tão estranho estar no meio de tantas coisas novas e realmente não fazer parte de nenhuma delas. Com 'apenas' 16 você não se sente incluso em nada.  é assim, ao menos, comigo. Não sei em que lugar do mundo eu me encaixo. E se soubesse, adiantaria alguma coisa?

O fato é que com 16 eu me sinto como se tivesse, algo aproximado, 32. As responsabilidades que me cercam me deixam confuso, e creio não estar sendo o melhor que eu possa ser, e mesmo que eu fosse, jamais atenderia fielmente às expectativas. Tendo que ser algo que não sou. Ou ser algo mais além daquilo que eu possa ser. Incluir na lista das minhas responsabilidades não apenas o meu futuro e sim o de outros. Acho que com 'apenas' 16, eu não sou capaz de tanto.

Sei o que devo fazer, sei o que quero para mim (tudo bem, não sei, mas tenho uma noção), mas ter que ser o responsável por reerguer  algo que há muito caiu? Ninguém é tão hábil para fazer isso.

Queria poder ser apenas mais um em um milhão, ter a certeza que não seria nada diferente, mas quanto mais me aproximo dos 16, mais vejo o quão diferente eu devo ser dos outros!

( Felipe Marquezelli )

Viver, sofrer e reviver!


Sofro tanto quanto é possivel esperar,
de um alguem sem vida, de um alguem sem lugar,
Espero um dia poder ter quem eu possa amar,
Num buraco sem fundo, realmente só desato a chorar.

Alma sem paixão, mente sem criação,
Despedaçado Coração.
Marcas de um sem igual, queria que tudo fosse imaginação.

Palavras sem nexo, sem sentido
Caminho dolorido,
Coração inquieto, apenas de rugido!

Sofrimento... é assim que eu vivo
de uma maneira, sou meio vingativo,
E aos poucos eu revivo...

( Felipe Marquezelli )

Outro Baile


Queria saber o motivo de usar máscaras. Mas eu não sei, não é mesmo? Eu apenas as uso... Isso é tão errado assim? Se não é, por quê me sinto tão bem usando-as? E ao mesmo tempo, por quê me parece tão errado? Por qual motivo eu sempre começo um novo baile quando o outro acaba? E enfim, será que eu não posso simplesmente jogar elas fora? Acho que é impossível, e é, não é mesmo?

Por qual motivo eu me prendo às máscaras tão fortemente? Queria saber... Será que  no fundo, bem no fundo, eu não só tenha uma máscara e para isso, me oculto em tantas outras sem necessidade?

Impossível... Eu sou o dono deste baile, tenho milhares, não milhares, milhões, de máscaras e as uso todos os dias, em todos os momentos. Não é pra isso que elas me servem? Usá-las, sem medo de dar a cara-a-tapa?

Tenho mil e um motivos para usar cada uma delas, e há poucas, realmente poucas, pessoas que me viram algum dia sem nenhuma máscara, leia-se realmente muito poucas. Do jeito que sou, dá pra contar nos dedos de uma única mão, e será sempre assim, com poucas pessoas me vendo depois do Baile terminar, pois enquanto ainda toca a musica e estou a dançar, eu estou usando a máscara e será como se eu fosse invisível, e quando fosse notado, não fosse realmente eu quem a pessoa viu, e sim a minha máscara.

 ( Felipe Marquezelli )

[Na Escola] Conto 2 - Kiss Me



A segunda aula enfim começara, os alunos do 2º Colegial desceram todos para a quadra para a sua primeira aula de educação física, bem... Nem todos. Alexia e Carlos ficaram para trás, os dois namoravam desde a 6ª Série (7º Ano, como preferirem) e estavam realmente satisfeitos que teriam umaa aula em que  todos estariam lá em baixo. Só que nem tudo tinha sido como eles pensavam, acabaram ficando para trás por não terem terminado as lições de inglês, que a professora havia passado, e ela só sairia da sala quando eles terminassem, e  nenhum deles dois era realmente bom nesta matéria.

Alexia era realmente meio burrinha mesmo, por outro lado, tinha o corpo mais sensual do colégio, belas curvas, seios salientes, e uma bunda que todos gostariam de apertar, mas que apenas Carlos tinha esse direito (e privilégio). Carlos não sabia muito bem no que se encaixava, ele era inteligente quando se tratava de cálculos, mas em línguas e matérias mais teóricas do que práticas era um verdadeiro fiasco, mas em compensação era o capitão do time de Futesal do colégio, o melhor goleiro que já passara pela escola, tinha o corpo que era o objeto de desejo de todas, incluíndo professoras, e alguns homossexuais.

Os dois estavam separados por algumas carteiras, seus olhares se cruzavam e a professora olhando pro relógio e pra eles, realmente impaciente. Bufava de um em um minuto. A  tarefa era fácil de certa forma, deveriam fazer uma frase complexa e ao mesmo tempo simples... A professora esperava impacientemente.

- Não se preocupem comigo, eu posso esperar aqui até amanhã, mas se pelos seus olhares, vocês querem fazer algo na sala, então terão que se apressar - disse a professora.

Carlos escreveu simplesmente em um papel e entregou para a professora: "Minha Frase é: I will Kill you teacher", Alexia escreveu em outro e entregou para a professora: "A minha frase é: "I hate you, teacher, because you're a monster"...

A professora saiu com olhar indignado e ao se verem livres e ainda restando 1 hora (eram 2h dessa aula), se levantaram, Carlos olhou para Alexia que lhe entregou um papel, ele quando leu se jogou para cima de Alexia e começaram a se beijar. Carlos rapidamente estava sem camisa e deitado de costas com Alexia sem a sua blusinha top, com seus seios perfeitos à mostra, Carlos começou a beijar e massagear os seios de sua namorada, ela se agarrava aos seus cabelos, e ele lambia toda a extensão de magnitude dos seus lindos seios.

O botão da calça jeans de Carlos já estava posto ao lado assim como o zíper abaixado. A calça leg dela já estava no chão e à calçinha branca dela de renda deixou Carlos louco, enquanto ele lambia e beijava seus seios lindo sua mão passeava bobamente pela virilha e coxa de sua namorada e rapidamente encontraram a vagina dela, movimentos circulares em seu clitóris e os labios dela encontraram com os de Carlos e se silenciaram no beijo mais profundo e cheio de tesão e ternura que poderiam ter dado.

A calça jeans dele agora fazia companhia à leg dela, e o seu pau já estava pra fora enquanto ela o chupava. Delicadamente beijando cada centímetro dele, e lambendo suavemente, deitados no chão. Rapidamente transformou-se em um "69".

Depois de algum tempo o "69" transfomou-se... Ela havia ficado de quatro, ele estava atrás dela, com movimentos rápidos e estocadas facinantes...

O papel continuava no chão, inerte, e nele lia-se: Kiss Me!

( Felipe Marquezelli )